Mineração ilegal de estanho deixa rastro de destruição na Floresta Nacional de Altamira

A Floresta Nacional de Altamira ocupa cerca de 700 mil hectares no Pará e abriga uma rica diversidade de plantas e animais, incluindo diversas espécies ameaçadas de extinção.

Recentemente, o fluxo de garimpo ilegal tem causado o desmatamento desenfreado da floresta e poluído os rios. O alvo dos garimpeiros é a cassiterita, principal minério do estanho. Além disso, a agropecuária ilegal e a construção de estradas também estão contribuindo para o desflorestamento da reserva.

O governo interveio no início do ano para dar fim à atividade ilegal, mas imagens de satélite mostram que o desmatamento ao redor das minas voltou a aumentar em outubro.

Conservacionistas e ativistas temem que a retórica e as mudanças nas políticas do governo Bolsonaro estejam estimulando as invasões na Flona de Altamira e outras áreas protegidas que constituem importantes refúgios para a vida selvagem e as comunidades indígenas.

La producción de ‘oro envenenado’ continúa en Ecuador

En varios de los ríos del Bioma Amazónico se han registrado niveles peligrosos de mercurio. Estos afluentes son el hábitat de miles de especies. EL UNIVERSO / Ecuador / Ecología Ricardo Zambrano 8 de marzo de 2020 Entre 1994 y 2018 Ecuador importó 403 toneladas de mercurio que en su gran mayoría (90 %) fue utilizado…