Amazon gold rush – The threatened tribe: Satellite images show how a lust for gold is damaging Brazil’s remote Amazon

llegal gold mining activity has risen sharply over the last five years in Brazil’s indigenous Yanomami reservation in the heart of the Amazonian rainforest, a Reuters review of exclusive data shows. The Yanomami are the largest of South America’s tribes that remain relatively isolated from the outside world. More than 26,700 people live within the reservation, which is the size of Portugal.

Reuters worked with Earthrise Media, a non-profit group that analyzes satellite imagery, to plot the expansion of the mines across the Yanomami reservation. An analysis of these sites revealed that the number of mines has grown 20-fold over the past five years. Collectively, the mining areas identified in the reservation cover an area roughly the size of over 1,000 soccer fields.

The miners are wildcat illegal prospectors looking for gold along two rivers, the Uraricoera and the Mucajai.

Although the mining is small in scale compared to mass logging and agriculture, it is devastating to the environment. Trees and local habitats are destroyed and high concentrations of mercury, used in the extraction process, are released into the local environment.

Enquanto Força-Tarefa investiga ouro ilegal, lobby do garimpo tem apoio do governo

Uma mudança de foco na atuação da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal (MPF) está amarrando os fios que ligam os garimpos ilegais a instituições financeiras que, autorizadas pelo governo, compram o ouro na Amazônia. As investigações da Força-Tarefa Amazônia (FTA) miram uma “lavanderia” de dinheiro sujo a céu aberto que, segundo uma das principais entidades do setor, a Associação Nacional do Ouro, movimenta anualmente entre R$ 4,5 a R$ 5 bilhões, o equivalente a algo em torno de 17% da produção oficial do minério, estimada, em média, em 100 toneladas.

As magníficas cifras, na maior parte, são resultados da extração ilegal de ouro em terras indígenas e em unidades de conservação ambiental. Mas incorporam também outras atividades clandestinas, como o contrabando, o descaminho do ouro ou mesmo o tráfico de drogas, que se aproveitam dos frágeis controles oficiais na Amazônia para acessar a economia formal.