Evalúan en Ecuador mecanismos para impulsar universidades amazónicas

Quito, 20 jul (Prensa Latina) Autoridades de la Asamblea Nacional de Ecuador y la Secretaría de Educación, Superior, Ciencia, Tecnología e Innovación (Senescyt) evaluaron hoy mecanismos para impulsar el desarrollo de universidades amazónicas.

El encuentro ocurrió en la sede del legislativo, entre la presidenta de esa instancia, Guadalupe Llori y el secretario del Senescyt, Alejandro Rivadeneira.

Sobre el desarrollo de los centros de estudios superiores en la Amazonía del Ecuador, en especial en la provincia de Orellana, Rivadeneira expresó voluntad de impulsar la ejecución de esos proyectos, reclamados por los residentes en esa región, en el menor tiempo posible.

“A Amazônia está morrendo” e o Brasil é o principal culpado, diz cientista do Inpe

Há uma semana, o telefone da pesquisadora Luciana Gatti não para de tocar. Coordenadora do Laboratório de Gases de Efeito Estufa (LaGEE) do Inpe, ela liderou uma pesquisa publicada na última quarta-feira (14) pela conceituada revista Nature com conclusões importantes sobre a realidade da Amazônia: se antes a floresta funcionava como um sumidouro de carbono, agora já emite mais CO2 do que consegue absorver, o que pode contribuir para o agravamento das mudanças climáticas no mundo. Cerca de 60% da Amazônia fica no Brasil, que compartilha o bioma com outros oito países.

De 2010 a 2018, a equipe comandada por Gatti mediu os níveis de dióxido de carbono em quatro localidades da Amazônia e concluiu que as regiões com as maiores taxas de liberação do gás de efeito estufa, na parte leste do bioma, são as que mais sofreram desmatamento. A porção sudeste, que abrange o sul do Pará e o norte do Mato Grosso, é a mais afetada e está em situação de emergência. “Estamos perdendo a floresta amazônica nessa região”, alerta a cientista.