Illegal Mining, ‘Worse Than at Any Other Time,’ Threatens Amazon, Study Finds

[vc_row][vc_column][vc_column_text] An illegal mine in Yanomami territory of indigenous people in Roraima, Brazil. In one community of Yanomami, 92 percent of the hair samples showed high levels of mercury contamination, according to a study. (Rogerio Assis/Instituto Socioambiental) [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] By Shasta Darlington The New York Times Dec. 10, 2018 [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] SÃO PAULO, Brazil — Fueled by the…

Amazônia brasileira abriga 453 garimpos ilegais, mostra estudo

O Brasil tem 453 garimpos ilegais na Amazônia, de acordo com mapa inédito apresentado nesta segunda-feira (10) pela Raisg (Rede Amazônica de Informação Socioambiental Georreferenciada). Em todo o bioma —que se espraia por nove países, em quase 7 milhões de km²—são mais de 2.500.

Enquanto a Venezuela, que passa por crise humanitária, lidera o ranking amazônico dessa atividade predatória, com 1.899 garimpos clandestinos, o Brasil ocupa o primeiro posto entre os países que mantém a atividade ilegal dentro de terras indígenas, com 18 casos entre os 37 identificados, e em áreas de conservação.

Illegal mining in Amazon rainforest has become an ‘epidemic’

An epidemic of illegal artisanal mining across the Amazon rainforest has been revealed in an unprecedented new map, pinpointing 2,312 sites in 245 areas across six Amazon countries.

Called garimpo in Brazil, artisanal mining for gold and other minerals in Amazon forests and rivers has been a problem for decades and is usually illegal. It is also highly polluting: clearings are cut into forests, mining ponds carved into the earth, and mercury used in extraction is dumped in rivers, poisoning fish stocks and water supplies. But its spread has never been shown before.

“It has a big impact seeing it all together,” said Alicia Rolla, adjunct coordinator at the Amazon Socio-environmental, Geo-referenced Information Project, or RAISG, which produced the map. “This illegal activity causes as many social as environment problems and we hope there can be coordinated actions from the countries impacted to prohibit it.”

Amazonía saqueada: el primer mapa de minería ilegal en el pulmon del mundo

[vc_row][vc_column][vc_column_text] 10 de deciembre de 2018 [/vc_column_text][vc_column_text] Es la primera vez que los datos sobre minería ilegal de seis países amazónicos se reúnen en una plataforma, ofreciendo una visión panamazónica de la problemática.   Un estudio realizado por organizaciones de Bolivia, Brasil, Colombia, Ecuador, Perú y Venezuela confirma la existencia de al menos 2312 puntos…

Financiamento chinês e de instituições ocidentais a estradas e barragens causa grande desmatamento na Amazônia Andina

Instituições Financeiras de Desenvolvimento Internacional investiram pesado em projetos de infraestrutura de grande porte que causaram desmatamento no Corredor Andes-Amazônia, em especial no Equador, Peru e Bolívia, entre os anos 2000 e 2015, segundo uma pesquisa recente publicada pelo Centro de Políticas de Desenvolvimento Global da Boston University.
Com o uso de dados de satélite, a pesquisa analisou 84 grandes projetos de grande infraestrutura e determinaram que a área ao redor desses projetos sofreu perda de cobertura vegetal em quantidade quatro vezes maior que a média, se comparada com áreas onde não existem tais projetos nos países supracitados. Essa é uma perda de sequestro de carbono equivalente à emissão anual de CO2 da Colômbia, Chile e Equador juntos.
Os projetos de infraestrutura representam, hoje, 60% de toda a emissão global de gases do efeito estufa, mas ainda assim as Instituições Financeiras de Desenvolvimento Internacional querem aumentar os empréstimos de milhões para trilhões a fim de atender a demanda global. Isso colocaria em perigo as metas nacionais do Acordo do Clima de Paris (que, em países como o Brasil, estão ligadas à prevenção do desmatamento), e poderia contribuir para níveis catastróficos de emissão de carbono no mundo.

Garimpos no Pará adotam escavadeiras e amplificam destruição

Há 50 anos buscando ouro na bacia do rio Tapajós, o maranhense Luis Pinheiro, 69, é parte da engrenagem que sustenta há décadas Itaituba, município de 101 mil habitantes do oeste do Pará. Acostumado a passar meses sem pisar na cidade, é taxativo: «Todo mundo no Brasil é garimpeiro».
Praticada desde o final dos anos 1950 na região, a atividade sofreu uma revolução nos últimos anos com a introdução das PCs (retroescavadeiras hidráulicas), máquinas com poder de destruição várias vezes maior do que os métodos usados anteriormente.

BR 319: Asfaltar ou não asfaltar?

A poeirenta Realidade (AM) segue o ciclo de exploração descontrolada de madeira, que abre espaço para a grilagem e o desmatamento ilegal que precede a pecuária extensiva. A diferença é que a vila fica às margens da BR-319, que, se asfaltada, pode espalhar esse modelo de ocupação caótica a uma área da floresta maior que a Alemanha.

Inaugurada em 1976, a BR-319 tem quase 900 km e é a única ligação rodoviária de Manaus ao resto do país, via Porto Velho (RO). Contra a praxe, foi entregue asfaltada, mas a falta de manutenção fez com que perdesse o pavimento até ficar intransitável, em 1988.

Sebastião Salgado na Amazônia

[vc_row][vc_column][vc_column_text] Pinu Vakwë dispara a zarabatana, à frente de Pinu e de Omon, que está com a criança, Patsinlut, no colo; Vali também solta dardo, ao lado de Wanka Vakwë, que está na frente de Kanikit e Vali, ao fundo [/vc_column_text][vc_row_inner][vc_column_inner][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Três especiais sobre povos indígenas da Amazônia Brasileira (Korubo, Ashaninka e Suruwaha) foram publicados na Folha de São Paulo com fotos de Sebastião Salgado e textos…

OTCA publica Marco Estratégico para la Protección de los Pueblos Indígenas en Aislamiento Voluntario y Contacto Inicial

El Programa para elaborar una Agenda Regional de Protección de los Pueblos Indígenas en Aislamiento Voluntario y Contacto Inicial (PIACI) fue implementado por la Secretaria Permanente de la Organización del Tratado de Cooperación Amazónica (SP/OTCA) con fondos del Banco Interamericano de Desarrollo (BID), y contribuciones de los Países Miembros de la OTCA. Las actividades se desarrollaron en dos periodos: el primero entre los años 2011 y 2014, y un segundo, denominado “Pueblos Indígenas en Regiones de Frontera de la OTCA”, desarrollado entre los años 2016 y 2018. Adicionalmente se desarrolló una actividad general de evaluación de las dos fases del Proyecto en el 2018. El programa se ejecutó en coordinación con los Países Miembros de la OTCA a través de sus Puntos Focales ante el Comité Directivo Regional del Programa (CODIR).

Preparativos para o Sínodo para a Amazônia

O Documento Preparatório do Sínodo para a Amazônia foi apresentado pela Rede Eclesial Pan-Amazônica (REPAM), juntamente com a Comissão Episcopal para a Amazônia, instituições parceiras e pastorais para divulgar o material que já está disponível.
“Amazônia: novos caminhos para a igreja e para uma ecologia integral” é o tema do Sínodo que será realizado em outubro do ano que vem, mas que, de acordo com Papa Francisco, em janeiro desse ano, na visita ao Peru, em Porto Maldonado, já iniciou.