Garimpos em MT põem em xeque capacidade de fiscalizar mineração

Até 1973, o rio Peixoto de Azevedo, perto da divisa de Mato Grosso com o Pará, era habitado por índios isolados da etnia panará. Passadas mais de quatro décadas, o curso d’água perdeu a proteção da floresta e hoje corre cercado por centenas de buracos e terra exposta deixados pela mineração de ouro, intercalados por pastagem e soja.

Nem mesmo a criação de uma reserva garimpeira pelo governo federal, em 1983, e a introdução do licenciamento ambiental evitaram o cenário de terra arrasada e a persistência da exploração ilegal.

Para especialistas e ambientalistas, a região serve de alerta para a capacidade de o Estado gerir e fiscalizar a atividade no momento em que o governo Jair Bolsonaro promete legalizá-la dentro de terras indígenas.

Ambientalistas piden “emergencia climática” en Ecuador

Con lemas como “Salvar a nuestro Planeta”, “No podemos decir que no lo sabíamos”, “No hay plan B” o “Es la ciencia, estúpido”. | EFE Grupos de ambientalistas exigieron al gobierno de Ecuador declarar una emergencia climática en el país, lo cual permitiría liberar recursos para reparar ecosistemas afectados. El Imparcial EFE Mundo 20 de septiembre…