Degradação, e não desmatamento, retira carbono de áreas protegidas na Amazônia
A degradação – e não o desmatamento – é a maior responsável pelas emissões de carbono de terras indígenas e áreas protegidas de sete países amazônicos, segundo artigo publicado nesta segunda (27) na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.
Mais de 75% das perdas de estoques de carbono em áreas protegidas e terras indígenas da Amazônia foram causados por degradação, ou seja, a retirada seletiva de algumas espécies de árvores.