Estudo científico revela que os territórios indígenas e as áreas protegidas na Amazônia são menos suscetíveis à perda de carbono por degradação florestal do que outras regiões sem proteção

Recente estudo para medir as emissões de carbono
causadas pela degradação e pelo desmatamento – usando uma tecnologia inovadora
que combina imagens de satélite com dados de campo – sugere que as terras indígenas
(TIs) e as áreas naturais protegidas (ANPs) na Amazônia são menos propensas à perda
de carbono por degradação do que regiões desprotegidas.