Projeto empodera guardiões da Amazônia com uso de tecnologia

Desde 2017, o projeto Amazônia 2.0 usa novas tecnologias da informação para fortalecer o monitoramento e a conservação de territórios indígenas e de comunidades tradicionais em seis países do bioma amazônico.

Infrações e anormalidades são monitoradas in loco pela própria comunidade, que depois envia os dados para alimentar uma plataforma virtual, o GeoVisor, com o máximo possível de agilidade.

No Brasil, o projeto está presente desde 2019 em três unidades de conservação do Acre, onde 16 monitores indígenas dispõem de um aplicativo de celular para reportar ameaças à floresta.